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Portugal registra crescimento de 600% em vendas online

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Os dados mais recentes constatam que o negócio business-to-consumer cresceu, em 2018, para os 5,5 mil milhões de euros mas o marco prospetivo da ACEPI poderá estar em vias de ser atingido já em 2020, cinco anos antes do tempo.

A penetração rápida do comércio digital nas rotinas dos portugueses é inegável. De acordo com dados da Associação da Economia Digital (ACEPI) referentes ao ano passado, cerca de 50% dos internautas lusitanos já fizeram compras online, maioritariamente (70%) em sites estrangeiros.
A forte adesão às compras online refletem-se no crescimento do comércio português. O setor do comércio eletrónico em Portugal está a ter um ano forte com as vendas online a subir na ordem dos 600%. Os dados são da plataforma Tudo Sobre Ecommerce (TSE), que informa que a tendência se deverá manter no próximo ano.
“O ano de 2019 está a demonstrar-se extremamente importante para várias marcas”, anuncia a mentora da plataforma. “Constatamos crescimentos nas vendas eletrónicas na ordem dos 300%, em alguns setores, chegando a 600% em marcas com expansão internacional”, afirma Vera Maia que acrescenta estar confiante de que a meta prevista para 2025 será “facilmente atingida já no próximo ano”.
O Estudo da Economia Digital em Portugal, da ACEPI, estimava que os portugueses deverão gastar em 2025 cerca de 8,9 mil milhões de euros em compras online. Os dados mais recentes constatam que o negócio business-to-consumer cresceu, em 2018, para os 5,5 mil milhões de euros no nosso país (cerca de 3% do PIB), mas o marco prospetivo da ACEPI poderá estar em vias de ser atingido já em 2020, cinco anos antes do tempo,portanto.
Apesar dos fortes sinais de crescimento, Vera Maia afirma as empresas portuguesas estão em franca transformação digital. “Falta-lhes ainda, porém, a mentalidade de startup: criar, fazer e refazer – e aprender durante o processo”, sustenta.
“Portugal começa, cada vez mais, a atrair investimento nacional e internacional para as vendas online. Mas somos sobretudo “clientes” do mercado internacional”. Isto deve-se principalmente ao facto de os portugueses serem “excelentes produtores”, mas termos “dificuldade em criar e escalar marcas”.
“A realidade é que nos faltam marcas e a trabalhar mais ao nível digital. Corremos, por isso, o risco de estagnar nas vendas eletrónicas”, argumenta a especialista do TSE.
Para Vera Maia, as recentes notícias sobre a criação de um polo logístico da Amazon em Portugal, ou da exportação de produtos made in Portugal para grandes marcas internacionais, “demonstram o potencial do nosso mercado, mas também destacam o facto de nos mantermos melhores operacionais do que criadores de tendências”.
Fonte: O Jornal Econômico

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